Entrevista com a BANDA BarlowGirl

BarlowGirl tem uma década de ministério no passado e uma vida pela frente no futuro.
BarlowGirl tem o hábito de desafiar as probabilidades, voltando-se para sua própria caminhada em busca de seu salvador. Afinal, em uma indústria dominada por homens, uma banda só de mulheres tem uma formidável tarefa para se destacar. 
Se destacaram.
E se destacaram tanto, fizeram um trabalho tão bom, que, dez anos depois do primeiro hit "Never Alone" elas ainda estão nesta caminhada. 
"É meio surreal!" Rebecca Barlow diz. "O melhor dos álbuns são feitos geralmente por pessoas muito melhores do que nós!" 
Embora seja certamente louvável que as três irmãs estão em um patamar profissional, é a obra do Espírito Santo em suas vidas que produziu os frutos mais doces. 
"Eu aprendi tanto sobre confiar em Deus, ter fé e saber quem eu sou e quem eu não sou", diz Alyssa. "Olhando para trás, lembrando a pessoa que eu era [dez anos atrás] e quem eu sou hoje, tenho visto muitas maneiras que Deus usou para me mostrar quem eu sou e o que eu tenho que fazer. É fácil entrar em um ônibus e viajar pelo país, mas se você não faz isso pra Deus, qual é a recompensa?" 
Nenhuma pergunta aqui - o reino de Deus é o objetivo dessas meninas...e eu que pensei que elas tivessem se separado e que trilhariam caminhos diferentes. 
"Durante os primeiros cinco anos realmente foi muito dificíl", afirma Rebecca. "Estávamos meio perdidas, e não sabíamos o que fazer. Mas então nós percebemos o que Deus nos tinha dado, mesmo nós não nos sentindo qualificadas para isto". 
Você leu certo. 
Após 14 indicações no Dove Awards, ter o maior recorde de músicas no topo das rádios americanas com "I Need You To Love Me" por 13 semanas seguidas e o eterno sucesso de "Never Alone", BarlowGirl ainda se sente incompetente...mas não a ponto de desistir deste caminho. 
"É diferente agora", diz Becca. "Estou abraçando esse sentimento. Eu ainda sou capaz de andar em confiança. Deus está me chamando para isso. Então eu não vou desistir só porque eu sinto que não sou qualificada o suficiente. Eu não tenho que ser a melhor, tenho que ser eu mesma".